quinta-feira, 14 de outubro de 2010

O governo mais republicano da história brasileira

Nem o mais faccioso oposicionista ao governo Lula conseguirá citar um décimo que seja destas ações republicanas que tenham sido feitas por um governante do Brasil anterior ao presidente Lula. Não saem de nossa memória, os escândalos no governo FHC como o dos Anões do Orçamento, dos precatórios, do DNER, da compra de votos para a reeleição em 1998, da Sudene, da Sudam, do Fat/Planfor, das Privatizações, do Proer, da pasta Rosa, do Banestado e dos Bancos Marka e Fonte-Cidam, para citar apenas alguns. Mas o que mesmo foi feito de combate sistemático à corrupção pelo governo tucano ? Quem não se lembra da figura do “engavetador-geral da República”? O artigo é de Juarez Guimarães.

Imagine se em uma casa de mais de cem anos se fizesse, pela primeira vez de modo profundo e sistemático por um novo ocupante, uma caça e combate a baratas, ratos e outros bichos. As pragas, então, reveladas dariam a impressão que a casa está muito mais suja e infestada do que era antes. Se não fosse revelada ao público adequadamente que só agora se faz uma pesquisa e combate sistemático a estas pragas, e que a limpeza apenas começou, ficaria a impressão de que o novo dono “sujou geral”, como se diz.


A estória revela exatamente o que ocorreu durante o governo Lula e, de forma dramática, agora nas eleições presidenciais de 2010. No segundo domingo de outubro pela manhã um ponto de ônibus de um bairro de classe média alta de Belo Horizonte apareceu com a convocação fixada em letras garrafais: “ Vamos por fim ao governo Lula, o mais corrupto da história do Brasil”. Na manhã do dia seguinte, o jornal Folha de S. Paulo alardeava que dos 19 % pontos de votação alcançados por Marina Silva, 7 % tinham migrado de Dilma em função da denúncia sobre os lobbies dos filhos de Erenice.



Isto não surpreende a quem, por vários anos, vem estudando o fenômeno da corrupção no Brasil. Pelo segunda ano consecutivo, pesquisas nacionais realizadas pelo Instituto Vox Populi em 2009 identificavam que a corrupção é muito grave para 73 % dos brasileiros e grave para 24 % outros.



A pesquisa registra o paradoxo da consciência atual dos brasileiros, ao modo da estória da casa infestada de pragas e seu novo dono mais asseado: 39 % julgam que a corrupção aumentou muito durante o governo Lula, 33 % avaliam que ela aumentou um pouco e 19 % que ela não aumentou nem diminuiu. Por outro lado, quando colocados diante das opções, “1- A corrupção aumentou durante o governo Lula” ou “2- Durante o governo Lula, o que aumentou não foi a corrupção, mas a apuração dos casos que ficavam escondidos”, 75 % optavam pela resposta 2 e apenas 15 % pela resposta 1.



Os liberais conservadores e a mídia empresarial, liderados pelo ex-presidente FHC, compreenderam muito bem e antes a moral da estória da casa infestada e seu novo dono. Já passou da hora do novo governante da república brasileira, historicamente marcada pela corrupção sistêmica, vir a público para esclarecer os vizinhos da sua rua. O preço a pagar pelo silêncio é muito alto: os vizinhos podem até querer expulsá-lo de lá.



No livro mais denso e amplo de reflexões sobre a corrupção já elaborado no Brasil ( Corrupção- Leituras críticas, Editora UFMG, 2008), que mobilizou mais de 60 intelectuais de várias áreas, a crítica ao critério único da percepção como medição da corrupção aparece em vários momentos, inclusive aos relatórios divulgados pelo Banco Mundial. Por este critério único da percepção, por exemplo, uma ditadura que silenciasse todo tipo de crítica pode parecer como a menos corrupta.



Os brasileiros não sabem, por exemplo, que os escândalos dos Sanguessugas, dos Vampiros, dos Gafanhotos, do Propinoduto da Receita, do Gabiru, da Confraria, da Navalha, do Valerioduto e tantos outros foram revelados durante o governo Lula mas tinham origem em governos anteriores.



O governo mais republicano da história

A prova, fartamente documentada e sistematizada, que o governo Lula, exatamente ao contrário do que diz o cartaz apócrifo pregado em um manhã de domingo em Belo Horizonte, é o governo mais republicano da história do país está no pequeno e precioso livro de Jorge Hage, ministro-chefe da Controladoria Geral da União, intitulado “O governo Lula e o combate à corrupção” ( Editora Fundação Perseu Abramo, 2010). Lá se informa, de modo didático, aos vizinhos da rua o que o novo morador da casa anda fazendo em três capítulos: Fatos e números na área da repressão à corrupção; Fatos e números na área de prevenção e transparência; Fatos e números na área do Controle Interno (principais inovações). ( O livro “O governo Lula e o combate à corrupção” está aberto para download na Biblioteca Digital da Fundação Perseu Abramo).



O que já foi feito nestes anos foi suficiente para que o professor Stuart Gilman, consultor da ONU e do Banco Mundial e uma das maiores autoridades do mundo no tema anticorrupção, afirmasse: “Atualmente, coisas impressionantes têm sido feitas na luta anticorrupção (no Brasil)...,(o) trabalho na CGU é reconhecido mundialmente. O Portal da Transparência, onde os cidadãos podem ver onde o dinheiro público supostamente deve ser gasto, foi uma excelente idéia que se tornou um modelo para outros países. O Brasil está fazendo um grande trabalho, de verdade. E é também verdade que ainda há muito por fazer.” ( Carta Capital,16 de dezembro de 2009). Além disso, o Brasil foi classificado em oitavo lugar em um ranking de 85 países que tiveram o grau de transparência de seus orçamentos públicos analisado pelo International Budget Partneship (IBP), uma ONG com sede em Washington.



Em um Estado que tem uma história de corrupção sistêmica e não eventual, o combate à corrupção deve ser sistemático. O comando deste trabalho está na Controladoria Geral da União (CGU), que realizou três concursos públicos de 2003 a 2009, aumentando seu quadro efetivo de 1430 a 2.286 analistas e técnicos, elevou os salários de seus quadros e investiu fortemente em equipamentos.



A CGU tem funcionado como uma inteligência articuladora da luta contra a corrupção: com a Polícia Federal, mas também com o Ministério Público ( 2452 procedimentos judiciais instaurados em decorrência das fiscalizações da CGU), com a Advocacia Geral da União ( 340 ações de improbidade ajuizadas com fundamento nos trabalhos da CGU), com o Tribunal de Contas da União ( 11 mil Tomadas de Contas Especiais, com retorno potencial de 4,3 bilhões de reais aos cofres públicos) Da CGU partiram as principais inovações no combate à corrupção, que podem ser reunidas em sete.



A primeira foi a criação – antes não havia - de Um Sistema de Correição da Administração Federal, com uma corregedoria setorial em cada ministério e uma corregedoria-geral na CGU. Isto permite a punição exemplar e justa a funcionários corruptos sem ter que esperar a longuíssima tramitação processual no Judiciário. Até 31 de dezembro de 2009, já perderam o cargo efetivo ou aposentadoria, 2398 servidores federais, entre os quais 231 ocupantes de altos cargos, como dirigentes e superintendentes de estatais, secretários e subsecretários de ministérios, procuradores e fiscais da Receita, gerentes, juízes.



A segunda inovação foi a articulação CGU e Polícia Federal, que exponenciou – como nunca havia sido visto antes no Brasil – as operações especiais de desbaratamento de máfias de corrupção: de 2004 até 15 de dezembro de 2009, a PF realizou 995 operações, com a prisão de 12.989 pessoas.



A terceira inovação foi a introdução sistemática da punição aos corruptores – antes não havia - , em geral empresas que fraudam obras e serviços públicos. Foi criado o Cadastro Nacional de Empresas Inidôneas e Suspensas, disponibilizado na Internet, que evita, por exemplo, que uma empresa punida na Bahia seja contratada pelo estado do Rio de Janeiro ou pelo próprio governo federal. Está também em tramitação no Congresso Nacional um projeto de lei, enviado pelo governo Lula, que estabelece pela primeira vez punições e multas elevadas a empresas corruptoras.



A quarta inovação – antes não havia – foi a criação do Portal da Transparência (www.portaldatransparência.gov.br), considerado modelo no mundo. Ele abriga hoje cerca de 900 milhões de unidades de informação, envolvendo a aplicação de recursos orçamentários superiores a 6,4 trilhões ( de 2004 a 2009). Criado em linguagem didática e cidadã, intelegível ao cidadão comum, sem senha nem cadastro, ele permite, por exemplo, saber os detalhes de cada programa federal, de cada verba e de cada beneficiário, mês a mês, nome por nome, endereço por endereço.



A quinta inovação - antes também não havia – foi o Programa de Fiscalização por Sorteios, que fiscaliza o uso dos recursos federais repassados aos municípios nas diversas funções, como educação, saúde, assistência social, habitação. A escolha da amostra a ser fiscalizada é feita por sorteios públicos na Caixa Econômica Federal. Já foram fiscalizados , com auditorias diretas e minuciosas em cada local , 1 700 municípios envolvendo 13 bilhões de recursos federais. O mesmo foi feito para os recursos federais repassados aos estados, com 77 fiscalizações e recursos superiores a 6 bilhões de reais.



A sexta inovação – também isto não existia! – foi a criação do Conselho de Transparência Pública e combate à Corrupção, que estabelece a ponte com a sociedade civil. O Conselho tem vinte integrantes, entre os quais a OAB, a ABI, a ONG Transparência Brasil, entidades das classes patronais e dos trabalhadores. O Programa Olho Vivo já formou 19 mil cidadãos e editou 2 milhões de cartilhas, ensinando como controlar o dinheiro público. Os projetos da CGU voltados à promoção da ética e da cidadania entre a juventude já mobilizam cerca de 740 mil crianças e jovens, bem como 23,5 mil professores, de 5.500 escolas brasileiras.



Por fim, a sétima inovação – está também era um problema básico não enfrentado – é o encaminhamento de um Projeto de Lei pelo presidente Lula ao Congresso Nacional tornando mais rigorosas as punições por crimes contra a corrupção por autoridades do primeiro escalão no plano federal, estadual e municipal. Os crimes de corrupção, além de ter a pena dobrada, seriam pelo Projeto de Lei considerados hediondos, tornando-se inafiançáveis, sendo os criminosos passíveis de decretação imediata de prisão temporária de 30 dias, renováveis por igual período, sendo vedados os benefícios de anistia, graça ou indulto.



Cidadão e corrupção

Nem o mais faccioso oposicionista ao governo Lula conseguirá citar um décimo que seja destas ações republicanas que tenham sido feitas por um governante do Brasil anterior ao presidente Lula. Não saem de nossa memória, os escândalos no governo FHC como o dos Anões do Orçamento, dos precatórios, do DNER, da compra de votos para a reeleição em 1998, da Sudene, da Sudam, do Fat/Planfor, das Privatizações, do Proer, da pasta Rosa, do Banestado e dos Bancos Marka e Fonte-Cidam, para citar apenas alguns. Mas o que mesmo foi feito de combate sistemático à corrupção pelo governo tucano ? Quem não se lembra da figura do “engavetador-geral da República” ? Só pelo Ministério da Justiça passaram nove titulares em oito anos, mostrando a desconsideração total com esta área. E a Polícia Federal no governo FHC, ao invés das 1150 operações especiais feitas até agora pelo governo Lula, fez apenas...23 operações especiais!



Mas as denúncias comprovadas de atos de corrupção durante o governo Lula demonstram também que o desafio está longe de ser vencido, apesar dos avanços fundamentais conseguidos. Na maior parte da história do Brasil não havia democracia e, portanto, controle social. E quando a democracia foi reconquistada, os valores e instituições republicanas estavam profundamente corroídos.



Além de histórica, a corrupção no Brasil é sistêmica, é capaz de se reproduzir de forma permanente através das relações entre as empresas e bancos e o sistema político, os partidos e as eleições caríssimas que funcionam com financiamento privado sem controle devido. Sem a reforma política, que introduza o financiamento público e rigorosamente controlado, os circuitos da corrupção serão sempre renovados a cada eleição.



Além disso, nossa legislação penal e processual só permite levar o réu à prisão após o trânsito em julgado do último recurso, geralmente no Supremo Tribunal Federal. Não há nenhum país do mundo que ofereça tantas oportunidades aos criminosos de fugir aos rigores da lei. Os recursos e procedimentos protelatórios, usados principalmente por quem pode pagar bancas especializadas de advogados, estimulam a sensação de que o corrupto jamais terá a pena que merece.



O Brasil já consegue ver no horizonte mais próximo o fim da miséria. Precisa agora ver também o fim próximo da corrupção sistêmica. Assim como diz o poeta, para que rimar amor e dor, cidadão não rima com corrupção.



No dia 12 de outubro, Dilma afirmou com veemência, após defender a urgência da Reforma Política: “ O Brasil precisa hoje também uma melhoria nos padrões éticos e morais e necessita, para transformar-se numa sociedade desenvolvida, que a gente valorize a relação da Nação com valores culturais,e éticos e morais. É um todo que começa no combate ferrenho à corrupção. É importante perceber que não haverá impunidade no meu governo.”

http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=17053&boletim_id=777&componente_id=12914

Católicos e evangélicos declaram voto em Dilma Rousseff


"Consideramos que, para o projeto de um Brasil justo e igualitário, a eleição de Dilma para presidente da República representará um passo maior do que a eventualidade de uma vitória do Serra, que, segundo nossa análise, nos levaria a recuar em várias conquistas populares e efetivos ganhos sócio-culturais e econômicos que se destacam na melhoria de vida da população brasileira", diz manifesto assinado por cristãos católicos e evangélicos. Documento também denuncia campanha de boatos e mentiras que circulam pela internet".

Redação da Revista Carta Capital
Se nos calarmos, até as pedras gritarão!”(Lc 19, 40)




Manifesto de Cristãos e cristãs evangélicos/as e católicos/as em favor da vida e da vida em Abundância!



Somos homens e mulheres, ministros, ministras, agentes de pastoral, teólogos/as, padres, pastores e pastoras, intelectuais e militantes sociais, membros de diferentes Igrejas cristãs, movidos/as pela fidelidade à verdade, vimos a público declarar:



1. Nestes dias, circulam pela internet, pela imprensa e dentro de algumas de nossas igrejas, manifestações de líderes cristãos que, em nome da fé, pedem ao povo que não vote em Dilma Rousseff sob o pretexto de que ela seria favorável ao aborto, ao casamento gay e a outras medidas tidas como “contrárias à moral”.



A própria candidata negou a veracidade destas afirmações e, ao contrário, se reuniu com lideranças das Igrejas em um diálogo positivo e aberto. Apesar disso, estes boatos e mentiras continuam sendo espalhados. Diante destas posturas autoritárias e mentirosas, disfarçadas sob o uso da boa moral e da fé, nos sentimos obrigados a atualizar a palavra de Jesus, afirmando, agora, diante de todo o Brasil: “se nos calarmos, até as pedras gritarão!” (Lc 19, 40).



2. Não aceitamos que se use da fé para condenar alguma candidatura. Por isso, fazemos esta declaração como cristãos, ligando nossa fé à vida concreta, a partir de uma análise social e política da realidade e não apenas por motivos religiosos ou doutrinais. Em nome do nosso compromisso com o povo brasileiro, declaramos publicamente o nosso voto em Dilma Rousseff e as razões que nos levam a tomar esta atitude:



3. Consideramos que, para o projeto de um Brasil justo e igualitário, a eleição de Dilma para presidente da República representará um passo maior do que a eventualidade de uma vitória do Serra, que, segundo nossa análise, nos levaria a recuar em várias conquistas populares e efetivos ganhos sócio-culturais e econômicos que se destacam na melhoria de vida da população brasileira.



4. Consideramos que o direito à Vida seja a mais profunda e bela das manifestações das pessoas que acreditam em Deus, pois somos à sua Imagem e Semelhança. Portanto, defender a vida é oferecer condições de saúde, educação, moradia, terra, trabalho, lazer, cultura e dignidade para todas as pessoas, particularmente as que mais precisam. Por isso, um governo justo oferece sua opção preferencial às pessoas empobrecidas, injustiçadas, perseguidas e caluniadas, conforme a proclamação de Jesus na montanha (Cf. Mt 5, 1- 12).



5. Acreditamos que o projeto divino para este mundo foi anunciado através das palavras e ações de Jesus Cristo. Este projeto não se esgota em nenhum regime de governo e não se reduz apenas a uma melhor organização social e política da sociedade. Entretanto, quando oramos “venha o teu reino”, cremos que ele virá, não apenas de forma espiritualista e restrito aos corações, mas, principalmente na transformação das estruturas sociais e políticas deste mundo.



6. Sabemos que as grandes transformações da sociedade se darão principalmente através das conquistas sociais, políticas e ecológicas, feitas pelo povo organizado e não apenas pelo beneplácito de um governante mais aberto/a ou mais sensível ao povo. Temos críticas a alguns aspectos e algumas políticas do governo atual que Dilma promete continuar. Motivo do voto alternativo de muitos companheiros e companheiras Entretanto, por experiência, constatamos: não é a mesma coisa ter no governo uma pessoa que respeite os movimentos populares e dialogue com os segmentos mais pobres da sociedade, ou ter alguém que, diante de uma manifestação popular, mande a polícia reprimir. Neste sentido, tanto no governo federal, como nos estados, as gestões tucanas têm se caracterizado sempre pela arrogância do seu apego às políticas neoliberais e pela insensibilidade para com as grandes questões sociais do povo mais empobrecido.



7. Sabemos de pessoas que se dizem religiosas, e que cometem atrocidades contra crianças, por isso, ter um candidato religioso não é necessariamente parâmetro para se ter um governante justo, por isso, não nos interessa se tal candidato/a é religioso ou não. Como Jesus, cremos que o importante não é tanto dizer “Senhor, Senhor”, mas realizar a vontade de Deus, ou seja, o projeto divino. Esperamos que Dilma continue a feliz política externa do presidente Lula, principalmente no projeto da nossa fundamental integração com os países irmãos da América Latina e na solidariedade aos países africanos, com os quais o Brasil tem uma grande dívida moral e uma longa história em comum. A integração com os movimentos populares emergentes em vários países do continente nos levará a caminharmos para novos e decisivos passos de justiça, igualdade social e cuidado com a natureza, em todas as suas dimensões. Entendemos que um país com sustentabilidade e desenvolvimento humano – como Marina Silva defende – só pode ser construído resgatando já a enorme dívida social com o seu povo mais empobrecido. No momento atual, Dilma Rousseff representa este projeto que, mesmo com obstáculos, foi iniciado nos oito anos de mandato do presidente Lula. É isto que está em jogo neste segundo turno das eleições de 2010.



Com esta esperança e a decisão de lutarmos por isso, nos subscrevemos:



Dom Thomas Balduino, bispo emérito de Goiás velho, e presidente honorário da CPT nacional.

Dom Pedro Casaldáliga, bispo emérito da Prelazia de São Feliz do Araguaia-MT.

Dom Demetrio Valentini, bispo de Jales-SP e presidente da Cáritas nacional.

Dom Luiz Eccel – Bispo de Caçador-SC

Dom Antonio Possamai, bispo emérito da Rondônia.

Dom Sebastião Lima Duarte, bispo de Viana- Maranhão.

Dom Xavier Gilles, bispo emérito de Viana- Maranhão.

Padre Paulo Gabriel, agente de pastoral da Prelazia de São Feliz do Araguaia /MT

Jether Ramalho, líder ecumênico, Rio de Janeiro.

Marcelo Barros, monge beneditino, teólogo

Professor Candido Mendes, cientista político e reitor

Luiz Alberto Gómez de Souza, cientista político, professor

Zé Vicente, cantador popular. Ceará

Chico César. Cantador popular. Paraíba/são paulo

Revdo Roberto Zwetch, Igreja IELCB e professor de teologia em São Leopoldo.

Pastora Nancy Cardoso, metodista, Vassouras / RJ

Antonio Marcos Santos, Igreja Evangélica Assembléia de Deus – Juazeiro – Bahia

Maria Victoria Benevides, professora, da USP

Monge Joshin, Comunidade Zen Budista do Brasil, São Paulo

Antonio Cecchin, irmão marista, Porto Alegre.

Ivone Gebara, religiosa católica, teóloga e assessora de movimentos populares.

Fr. Luiz Carlos Susin – Secretário Geral do Fórum Mundial de Teologia e Libertação

Frei Betto, escritor, dominicano.

Luiza E. Tomita – Sec. Executiva EATWOT(Ecumenical Association of Third World Theologians)

Ir. Irio Luiz Conti, MSF. Presidente da Fian Internacional

Pe. João Pedro Baresi, pres. da Comissão Justiça e Paz da CRB (Conferência dos religiosos do Brasil) SP

Frei José Fernandes Alves, OP. – Coord. da Comissão Dominicana de Justiça e Paz

Pe. Oscar Beozzo, diocese de Lins.

Pe. Inácio Neutzling – jesuíta, diretor do Instituto Humanitas Unisinos

Pe. Ivo Pedro Oro, diocese de Chapecó / SC

Pe. Igor Damo, diocese de Chapecó-SC.

Irmã Pompeia Bernasconi, cônegas de Santo Agostinho

Cibele Maria Lima Rodrigues, Pesquisadora.

Pe. John Caruana, Rondônia.

Pe. Julio Gotardo, São Paulo.

Toninho Kalunga, São Paulo,

Washingtonn Luiz Viana da Cruz, Campo Largo, PR e membro do EPJ (Evangélicos Pela Justiça)

Ricardo Matense, Igreja Assembléia de Deus, Mata de São João/Bahia

Silvania Costa

Mercedez Lopes,

André Marmilicz

Raimundo Cesar Barreto Jr, Pastor Batista, Doutor em ética social

Pe. Arnildo Fritzen, Carazinho. RS.

Darciolei Volpato, RS

Frei Ildo Perondi – Londrina PR

Ir. Inês Weber, irmãs de Notre Dame.

Pe. Domingos Luiz Costa Curta, Coord. Dioc de Pastoral da Diocese de Chapecó/SC.

Pe. Luis Sartorel,

Itacir Gasparin

Célio Piovesan, Canoas.RS

Toninho Evangelista – Hortolândia/SP

Geter Borges de Sousa, Evangélicos Pela Justiça (EPJ), Brasília.

Caio César Sousa Marçal – Missionário da Igreja de Cristo – Frecheirinha/CE

Rodinei Balbinot, Rede Santa Paulina

Pe. Cleto João Stulp, diocese de Chapecó.

Odja Barros Santos – Pastora batista

Ricardo Aléssio, cristão de tradição presbiteriana, professor universitário.

Maria Luíza Aléssio, professora universitária, ex-secretária de educação do Recife

Rosa Maria Gomes

Roberto Cartaxo Machado Rios

Rute Maria Monteiro Machado Rios

Antonio Souto, Caucaia, CE

Olidio Mangolim – PR

Joselita Alves Sampaio – PR

Kleber Jorge e silva, teologia – Passo Fundo – RS

Terezinha Albuquerque

PR. Marco Aurélio Alves Vicente – EPJ – Evangélicos pela Justiça, pastor-auxiliar da Igreja Catedral da Família/Goiânia-GO

Padre Ferraro, Campinas.

Ir, Carmem Vedovatto

Ir. Letícia Pontini, discípulas, Manaus.

Padre Manoel, PR

Magali Nascimento Cunha, metodista

Stela Maris da Silva

Ir. Neusa Luiz, Abelardo Luz- SC

Lucia Ribeiro, socióloga

Marcelo Timotheo da Costa, historiador

Maria Helena Silva Timotheo da Costa

Ianete Sampaio

Ney Paiva Chavez, professora educação visual, Rio de janeiro

Antonio Carlos Fester

Ana Lucia Alves, Brasília

Ivo Forotti, Cebs – Canoas – RS

Agnaldo da Silva Vieira – Pastor Batista. Igreja Batista da Esperança – Rio de Janeiro

Irmã Claudia Paixão, Rio de Janeiro

Marlene Ossami de Moura, antropóloga / Goiânia.

Ir. Maria Celina Correia Leite, Recife

Pedro Henriques de Moraes Melo – UFC/ACEG

Fernanda Seibel, Caxias do Sul.

Benedito Cunha, pesquisador popular, membro do Centro Mandacaru – Fortaleza

Pe. Lino Allegri – Pastoral do Povo da Rua de Fortaleza, CE.

Juciano de Sousa Lacerda, Prof. Doutor de Comunicação Social da UFRN

Pasqualino Toscan – Guaraciaba SC

Francisco das Chagas de Morais, Natal – RN.

Elida Araújo

Maria do Socorro Furtado Veloso – Natal, RN

Maria Letícia Ligneul Cotrim, educadora

Maria das Graças Pinto Coelho/ professora universitária/UFRN

Ismael de Souza Maciel membro do CEBI – Centro de Estudos Bíbicos Recife

Xavier Uytdenbroek, prof. aposentado da UFPE e membro da coordenação pastoral da UNICAP

Maria Mércia do Egito Souza, agente da Pastoral da Saúde Arquidiocese de Olinda e Recife

Leonardo Fernando de Barros Autran Gonçalves Advogado e Analista do INSS

Karla Juliana Souza Uytdenbroek Bacharel em Direito

Targelia de Souza Albuquerque

Maria Lúcia F de Barbosa, Professora UFPE

Débora Costa-Maciel, Profª. UPE

Maria Theresia Seewer

107. Ida Vicenzia Dias Maciel

108. Marcelo Tibaes

109. Sergio Bernardoni, diretor da CARAVIDEO- Goiânia – Goiás

110. Claudio de Oliveira Ribeiro. Pastor da Igreja Metodista em Santo André, SP.

104 . Pe. Paulo Sérgio Vaillant – Presbítero da Arquidiocese de Vitória – ES

106. Roberto Fernandes de Souza. RG 08539697-6 IFP RJ – Secretario do CEBI RJ

107. Sílvia Pompéia.

108. Pe. Maro Passerini – coordenador Past. Carcerária – CE

109. Dora Seibel – Pedagoga, caxias do sul.

110. Mosara Barbosa de Melo

111. Maria de Fátima Pimentel Lins

112. Prof. Renato Thiel, UCB-DF

114 . Alexandre Brasil Fonseca , Sociólogo, prof. da UFRJ, Ig. Presbiteriana e coordenador da Rede FALE)

115 Daniela Sanches Frozi, (Nutricionista, profa. da UERJ, Ig. Presbiteriana, conselheira do CONSEA Nacional e vice-presidente da ABUB)

116. Marcelo Ayres Camurça – Professor do Programa de Pós-Graduação em Ciência da Religião – Universidade Federal de Juiz de Fora

117. Revd. Cônego Francisco de Assis da Silva,Secretário Geral da IEAB e membro da Coordenação do Fórum Ecumênico Brasil

118. Irene Maria G.F. da Silva Telles

119. Manfredo Araújo de Oliveira

120. Agnaldo da Silva Vieira – Pedagogo e Pastor Auxiliar da Igreja Batista da Esperança-Centro do Rio de Janeiro

121. Pr. Marcos Dornel – Pastor Evangélico – Igreja Batista Nova Curuçá – SP

122. Adriano Carvalho.

123. Pe. Sérgio Campos, Fundação Redentorista de Comunicações Sociais – Paranaguá/Pr.

124. Eduardo Dutra Machado, pastor presbiteriano

125. Maria Gabriela Curubeto Godoy – médica psiquiatra – RS

126. Genoveva Prima de Freitas- Professora – Goiânia

127. M. Candida R. Diaz Bordenave

128. Ismael de Souza Maciel membro do CEBI – Centro de Estudos Bíbicos Recife

129. Xavier Uytdenbroek prof. aposentado da UFPE e membro da coordenação pastoral da UNICAP

130. Maria Mércia do Egito Souza agente da Pastoral da Saúde Arquidiocese de Olinda e Recife

131. Leonardo Fernando de Barros Autran Gonçalves Advogado e Analista do INSS

132. Karla Juliana Souza Uytdenbroek Bacharel em Direito

133. Targelia de Souza Albuquerque

134. Maria Lúcia F de Barbosa (Professora – UFPE)

135. Paulo Teixeira, parlamentar, São Paulo.

136. Alessandro Molon, parlamentar, Rio de janeiro.

137. Adjair Alves (Professor – UPE)

138. Luziano Pereira Mendes de Lima – UNEAL

139. Cláudia Maria Afonso de Castro-psicóloga- trabalhadora da Saúde-SMS Suzano-SP

140. Fátima Tavares, Coordenadora do Programa de Pos-Graduação em Antropologia FFCH/UFBA

141. Carlos Cardoso, Professor Associado do Departamento de Antropologia e Etnologia da UFBA.

142. Isabel Tooda

143. Joanildo Burity (Anglicano, cientista político, pesquisador da Fundação Joaquim Nabuco,

144. Paulo Fernando Carneiro de Andrade, Doutor em Teologia pela Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma, Professor de Teologia PUC- Rio

145. Aristóteles Rodrigues – Psicólogo, Mestre em Ciência da Religião

146. Zwinglio Mota Dias – Professor Associado III – Universidade Federal de Juiz de Fora

147. Antonio Francisco Braga dos Santos- IFCE

148. Paulo Couto Teixeira, Mestrando em Teologia na EST/IECLB

149. Rev. Luis Omar Dominguez Espinoza

150. Anivaldo Padilha – Metodista, KOINONIA, líder ecumênico

151. Nercina Gonçalves

152. Hélio Rios, pastor presbiteriano

153. João José Silva Bordalo Coelho, Professor- RJ

154. Lucilia Ramalho. Rio de janeiro.

155. Maria Tereza Sartorio, educadora, ES

156. Maria José Sartorio, saúde, ES

157. Nilda Lucia Sartorio, secretaria de ação social, Espírito santo

158. Ângela Maria Fernandes -Curitiba 159. Lúcia Adélia Fernandes

160. Jeanne Nascimento – Advogada em São Paulo/SP

161. Frei José Alamiro, franciscano, São Paulo, SP

162. Otávio Velho, antropólogo

163. Iraci Poleti,educadora

164.Antonio Canuto

165. Maria Luisa de Carvalho Armando

166. Susana Albornoz

167. Maria Helena Arrochellas

168. Francisco Guimarães

169. Eleny Guimarães



(mandar mais adesõoes para gomezdesouza@uol.com.br )

Fotos: Roberto Stuckert Filho

Fonte: http://www.cartamaior.com.br/templates/materiaMostrar.cfm?materia_id=17057&boletim_id=777&componente_id=12899

sábado, 2 de outubro de 2010

Amigos e amigas

Amanhã, dia 3 de outubro, você tem um grande compromisso, eleger o futuro de sua cidade, de seu estado e do nosso País!

Quero pedir o teu apoio e teu voto para Dilma 13 continuar o trabalho do Presidente Lula. Teu voto para Tarso 13 para colocar o Rio Grande crescendo no ritmo do Brasil.

Peço também teu voto para Deputado Estadual, Stasinski 13900, para te representar na Assembléia Legislativa, e trabalhar junto com Dilma e Tarso pelo povo gaúcho!

Vamos dizer SIM para um Rio Grande Melhor

Um Grande Abraço e até a vitória!

Sérgio Stasinski

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Atos covardes e marginais são as estratégias usadas para disputar os votos dos gravataienses

Faltando menos de 48 horas para o início da votação onde os brasileiros decidirão o futuro do país e do estado, em Gravataí, uma ação terrorista ocorreu na madrugada desta sexta-feira (1º/10). Os materiais de divulgação da campanha de Stasinski 13900 Deputado Estadual foram duramente atacados. Muitas placas do candidato foram rasgadas e ou arrancadas por marginais que mais uma vez agiram de forma covarde durante o silêncio da noite. “_ Este é mais um ataque que sofremos durante nossa campanha, além dos ataques verbais e físicos que muitos de nossos companheiros têm recebido, cotidianamente, dos militantes e do nosso adversário. Já fomos vítimas de ataques diretos, com o apedrejamento de nosso comitê central e o ataque com fogos de artifícios em torno de nossas residências. É lamentável saber que ‘companheiros’ possam estar realizando estas insanidades, principalmente por sermos de um partido que defende, acima de tudo, o direito e a liberdade dos cidadãos e cidadãs, mas temos a certeza que os gravataienses saberão responder nas urnas, dizendo um basta, a estes ditadores que não admitem uma disputa justa, um covarde que se esconde atrás de ‘aperto de mãos’ e ‘tapinhas nas costas’ e ‘sorrisos falsos’, mas que não passa de ‘lobo em pele de cordeiro’”, afirmou Stasinski.
As ações foram flagradas por alguns cidadãos que presenciaram a movimentação de duas kombis, um corsa cinza e outros veículos, com material de um candidato adversário circulando pela cidade e cometendo os atos de verdadeiros banditismo e fascismo.
“O mandante destes atos antidemocráticos, se esconde atrás de uma postura de falsa moral. Estes atos só compravam a prática de pessoa que quer manter-se no poder a força, enganando a população e não admitindo a liberdade, e o direito de escolha dos cidadãos gravataienses. Tenho certeza de que desenvolvemos um ótimo trabalho como Prefeito de Gravataí, realizando uma administração voltada para o desenvolvimento da cidade e da melhoria de vida dos cidadãos do município, e isso, com certeza farão a diferença na hora do voto dos gravataienses. Não nos causa estranheza que apenas o material de dois candidatos não tenham sido vítima destes vandalismos, conforme mostram as fotos. Por isso, quero lembrar aos eleitores que tenham muito cuidado e não desperdicem seu voto com pessoas que querem cercear o direito de livre escolha. Pessoas essas, que não admitem o sucesso dos outros e, não querem a continuidade de um trabalho que andou junto com o governo Lula. Pensem nisso, pois é nosso futuro e o dos nossos filhos e filhas que estão em jogo, analisem a vida pregressa de cada candidato e não vote em candidato ‘ficha suja’”, acrescentou Stasinski.

quinta-feira, 30 de setembro de 2010

Boneco "Colinha" chegou para agitar a Cidade!

Nossa contagiante campanha para Deputado Estadual, ganhou mais um belo reforço.


O boneco Colinha agora toma conta das ruas da cidade e junto com o Polakinho, querem levar a alegria e a motivação, a todos cidadãos e cidadãs, que no dia 3 de outubro terão a oportunidade de eleger o Melhor para a sua Cidade, para seu Estado e para o Brasil!

Vamos dizer SIM para o Melhor!

Vote Dilma, Tarso e Stasinski 13900!

Justiça eleitoral recomenda fazer cola antes de votar

Amigos e amigas

No dia 3 de outubro o eleitor vai escolher seis candidatos.
Como são muitos números, o ideal é levar tudo anotado.
Imprima nossa colinha e me conceda a honra de representá-lo na Assembléia Legislativa.
Diga SIM para um Rio Grande Melhor!

Um Grande Abraço e até a Vitória!

Stasinski 13900 Deputado Estadual



quarta-feira, 29 de setembro de 2010

MELHOR PARA O BRASIL

Com Lula e Dilma, o Brasil mudou para melhor

O crescimento econômico e a distribuição de renda passaram a caminhar lado a lado. O resultado é que, de 2003 para cá, 31 milhões de brasileiros entraram para a classe média, 24 milhões saíram da pobreza absoluta e 13 milhões conquistaram um emprego com carteira assinada, possibilitando que sonhos antes difíceis de alcançar como a compra de eletrodomésticos, carro novo e a tão sonhada casa própria virassem realidade.
As desigualdades sociais e regionais diminuíram, a economia se estabilizou e a inflação foi domada. A dívida com o FMI foi paga e, graças à força do poder de compra do trabalhador, o Brasil foi um dos últimos países a entrar e um dos primeiros a sair da crise econômica que abalou o mundo no ano passado.

Eleger Dilma Presidente é garantir a continuidade do Governo Lula

MELHOR PARA O RIO GRANDE DO SUL É 13

Com Tarso, é a garantia do Rio Grande voltar a crescer

Ao contrário do restante do Brasil, nos dois últimos governos gaúchos, o Estado cresceu menos que o resto do país. A política de déficit zero, alicerçada no corte de gastos públicos, especialmente os sociais, limitou a capacidade de crescimento econômico, diminuindo o crescimento da receita pública, levando a novos cortes orçamentários. A diminuição de investimentos em saúde e educação, como exemplo, tem comprometido seriamente as políticas públicas essenciais para o crescimento do Estado e o bem-estar da população. Precisamos de políticas que retomem o desenvolvimento e o crescimento do nosso Rio Grande do Sul.

Eleger Tarso Governador é colocar o Rio Grande no crescimento do Brasil

MELHOR PARA GRAVATAÍ É 13900


Com Stasinski, Gravataí cresceu no ritmo do Brasil e transformou-se na melhor cidade para viver e investir

Stasinski realizou um trabalho em parceria com o governo Lula. Trouxe desenvolvimento e qualidade de vida para Gravataí. Priorizou Saúde, Educação e Segurança. Investiu em obras, construiu e reformou escolas, creches e postos de saúde. Fez a maior obra pública de saúde, o Pronto Atendimento 24h. Implantou o PAC Barnabé, trazendo qualidade de vida para centenas de famílias e preservando o meio ambiente. Construiu mais de 2000 moradias. Implantou o Pronasci. Aumentou o efetivo da guarda municipal e investiu em equipamento e treinamento. Implantou programas sociais e investiu em cultura, esporte e lazer. Ampliou de 6 para 66 núcleos esportivos. Incentivou cultura e tradição com o programa Gurizada de Galpão. Os quatro anos de sua competente administração foi também, a mais premiada da história. E por dois anos consecutivos recebeu o título de Cidade mais Dinâmica do RS.

Eleger Stasinski Deputado Estadual é garantir o melhor para Gravataí